Energy of planets

NAVAGRAHA E ASTROLOGIA VÉDICA “Graha” (do sânscrito Graha; apreender, segurar) é um influenciador cósmico dos seres vivos na Terra. Na astrologia hindu, o Navagraha (ou nove influenciadores) são alguns dos grandes influenciadores. Todos os Navagraha possuem movimento relativo em relação ao conjunto de estrelas fixas no zodíaco. Isso inclui os planetas: Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus e Saturno, o Sol, a Lua, bem como posições no céu, Rahu (norte) e Ketu (sul). Segundo alguns especialistas, grahas são os "marcadores de influência" que apontam a influência cármica sobre o comportamento dos seres vivos. Eles próprios não são elementos causadores, mas podem ser comparados com os sinais de trânsito. De acordo com o tratado astrológico Prasna Marga, há muitas outras entidades espirituais chamadas grahas ou espíritos. Todos (exceto os Navagrahas) se diz ter nascido da ira do Senhor Shiva ou Rudra. A maioria dos grahas é geralmente maléfico na natureza, mas há alguns que podem ser bons. O livro chamado “A Enciclopédia Purânica, sob o título "Graha Pinda”, dá uma lista de tais grahas (espíritos ou entidades espirituais), que afligem as crianças, etc. Além disso, no mesmo livro, aparecem os nomes dos espíritos (grahas), como 'Skhanda graha' que é capaz de causar aborto. Astrólogos afirmam que grahas podem influenciar as auras (corpos de energia) e as mentes dos seres conectados à Terra. Cada Graha carrega uma qualidade de energia específica, que é descrito em forma alegórica através de suas referências escriturais e astrológicas. As energias dos grahas estão conectadas de uma maneira específica com as auras individuais de seres humanos no momento de sua primeira respiração, ainda no nascimento. Essas conexões de energia permanecem com os que nascem na Terra, enquanto estiverem no corpo. "Os nove planetas são transmissores universais, de energia arquetípica. As qualidades de cada planeta ajudar a manter o equilíbrio global, tanto macrocósmico, como do universo microcósmico” Os seres humanos também são capazes de sintonizar-se com a energia escolhida de um Graha específico através de Samyama, ou o Graha que preside uma deidade. Os efeitos da adoração de divindades específicas se manifestam de acordo com as suas energias relativas ao adorador em questão. "A energia cósmica que sempre recebemos contêm diferentes energias provenientes de diferentes corpos celestes. Quando nós, repetidamente, proferimos um Mantra, estamos sintonizando uma frequência particular e esta frequência estabelece um contato com a energia cósmica e nos arrasta para o nosso corpo e ambiente". A idéia de planetas, estrelas e outros corpos celestes, sendo as entidades vivas de energia que influenciam os outros seres do Universo, tem referências cruzadas em muitas culturas antigas e se tornou o fundo de inúmeras obras de ficção modernas (como o Solaris de Stanislaw Lem).

Darshana (ou darśana) é uma das disciplinas das escolas de filosofia Hindu. A palavra em Sânscrito é formada pela raiz "drś", “visão” ou “olhar”. Seu sentido nos Vedas Hindu era justamente este, mas incluia o ponto de vista da visão de uma pessoa sagrada, ou a imagem, como uma realidade religiosa que trouxesse uma bênção especial. Como a parte mais filosófica do Vedas, os Upanishads foram escritos na forma de contemplação, e a “darshana” faz referência também aos meios diferentes em que o Vedas podia ser visto. Estes meios cristalizaram os seis "pontos de vista, ou seis formulações ortodoxas da filosofia Hindu. Cada darshana foi apresentado por um autor canônico na forma de sutras (aforismos) que tornou-se o ponto de referência obrigatório para maiores comentários e desenvolvimento deste ponto de vista. As escolas ocidentais da filosofia são vistas frequentemente em conflitos uma com a outra - por exemplo, Platonistas e Aristotelicos, racionalistas e empiricistas, etc. - Ao passo que o darshanas do Hinduismo, apesar de freqüentemente apresentarem articulações contrastantes, são inspirados por uma unidade ao menos implícita. São apresentados de fato como pontos de vista, acima de tudo diferentes em perspectiva e não em conteúdo final.

Astrologia Vedica Marcio Yaat

Jyotisha

Jyotisha é o sistema hindu de astrologia, uma das seis disciplinas do Vedanta, e considerada como uma das mais velhas escolas da astrologia antiga tendo uma origem independente, interagindo com todas as outras escolas na Índia. O termo em sânscrito deriva de jyótis (desmembrado em "Ja"+"Ya"+"O"+"T"+"ish" para chegar ao significado que é "água ou nascer" + "além de" + "terra" e "estrelas" + "conhecimento" equavalente àquele que tem conhecimento, ou iluminado com conhecimento, do nascimento, destino, e relações com a água, terra e estrelas) ou ainda quer dizer "luz, brilhante", mas no plural também pode significar "os corpos estelares, planetas e estrelas". Jyotish pode de fato ser entendido como a "ciência dos corpos estelares". De fato, Jyotish tem historicamente sido parte de uma contínua aproximação "holistica" para a vida e as práticas espirituais dentro do cotidiano Hindu predominante na Índia. Jyotisha é frequentemente discutido como um elemento instrucional do Rig Veda, e da mesma forma como um Vedanga, ou "parte separada" dos Vedas.

India

A Índia, oficialmente República da Índia, (em hindi: भारत गणराज्य, Bhārat Gaṇarājya), é um país da Ásia Meridional. É o sétimo maior país em área geográfica, o segundo país mais populoso e a democracia mais populosa do mundo. Delimitado ao sul pelo Oceano Índico, pelo mar da Arábia a oeste e pela Baía de Bengala a leste, a Índia tem uma costa com 7.517 km.[8] O país é delimitado pelo Paquistão a oeste;[9] pela República Popular da China, Nepal e Butão no norte e por Bangladesh e Mianmar a leste. Os países insulares do Oceano Índico, o Sri Lanka e Maldivas, estão localizados bem próximos da Índia. Lar da Civilização do Vale do Indo, de rotas comerciais históricas e de vastos impérios, o Subcontinente indiano é identificado por sua riqueza comercial e cultural de grande parte da sua longa história.[10] Quatro grandes religiões, Hinduísmo, Budismo, Jainismo e Sikhismo, originaram-se no país, enquanto o Zoroastrismo, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo chegaram no primeiro milênio d.C. e moldaram a diversidade cultural da região. Anexada gradualmente pela Companhia Britânica das Índias Orientais no início do século XVIII e colonizada pelo Reino Unido a partir de meados do século XIX, a Índia se tornou uma nação independente em 1947 após uma luta pela independência que foi marcada pela extensão da resistência não-violenta.[11] A Índia é uma república composta por 28 estados e sete territórios da união com um sistema de democracia parlamentar. O país é a décima maior economia do mundo em Produto Interno Bruto (PIB) nominal, bem como a terceira maior do mundo em PIB medido em Paridade de Poder de Compra. As reformas econômicas feitas desde 1991 transformaram o país em uma das economias de mais rápido crescimento do mundo;[12] no entanto, a Índia ainda sofre com altos níveis de pobreza,[13] analfabetismo, doenças e desnutrição. Uma sociedade pluralista, multilingue e multiétnica, a Índia também é o lar de uma grande diversidade de animais selvagens e de habitats protegidos.